Pudera eu arrancá-la de dentro de ti a unha.
Para que você a sangrasse até esgotar.
Teu medo cego te mantém num escuro denso
Eis que se esquece daquilo que te torna intenso
Porque se anular nesta detestável monocromia?
O desejo de me pintar em você é destituído pelo desprezo que tu vestes como fantasia.
O presente, meu caro, é feito de entregas,
Um dia a vida se cansa e te leva
sábado, 6 de março de 2010
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Um comentário:
Oi Ju, lindo seu blog! Lindo tambem foi seu comentario domingo de madrugada, to rindo ate agora. Ai sim, fomos surpreendidos novamnete... rs... bjos... (Jussa)
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